domingo, 27 de janeiro de 2013

Santa Maria - Notas Soltas



Da minha recente visita a Santa Maria resultaram vários textos e algumas iniciativas que tiveram divulgação pública através dos OCS, os que aos OCS se destinava, outros textos e outras iniciativas tiveram apenas divulgação nas redes sociais mas, nem tudo teve divulgação, nem terá. Destas visitas resultam sempre instantes e sensações que ficam com quem as vive e sente. Não se partilham. Não é por nada, é apenas porque não sou capaz. Os poetas fazem-no, mesmo quando escrevem em prosa, mas isso são os poetas, não eu.


Vou com regularidade a Santa Maria e posso afirmar que já a vou conhecendo um pouco, um pouco mais para lá do Central Pub.



Mas também tenho de confessar que a cada viagem acabo por descobrir algo de novo. Desta vez fui à Maia, vou sempre à Maia, como sempre vou ao Central Pub, e numa breve visita ao Núcleo Interpretativo da Baleação tomei consciência que também na ilha de Gonçalo Velho, a indústria baleeira e a baleação tiveram significado e importância na economia local. Na foto seguinte pode observar-se o que resta dessa indústria, ruínas. Como em ruínas, ou para lá caminhando, estão outras memórias de Santa Maria.


Muito me falta conhecer e descobrir em Santa Maria. Ainda não conheço a “Pedra que Pica”, jazidas fósseis, nem mergulhei, no “Ambrósio”, com a colónia residente de Jamantas. E quem sabe, talvez seja este ano que o tempo permita ir ao  ao festival de “Blues”, nos Anjos, à “Maré de Agosto” ou ao “Maia Folk”



1 comentário:

Ana Loura disse...

Não há que ter pressa nos passeios turísticos. Já nos problemas que nos afligem há que não deixar para amanhã e isso tu tens feito melhor que muitos.