sábado, 8 de julho de 2017

Da Lua e da música que gosto e não gosto

Ontem, por cá, aconteceram alguns espetáculos ao vivo. Um deles terá sido na Ribeira Quente com a Aurea, não andaria um passo sequer para a ir ver e ouvir. Lamento se desiludo alguém, mas não gosto. Não gosto da Aurea nem de outros sucedâneos de um género musical que ainda estou para saber como é que tantos fãs, e por muitos bons que estivessem os chicharros, de que eu tanto gosto, prefiro ir à Ribeira Quente quando por lá não está a Aurea.





A noite estava cheia de Lua e houve quem fosse caminhar e correr para as cumeeiras das Sete Cidades. Uma alternativa ao ambiente de festa permanente que se vive um pouco por toda a Região, ambiente festivo que de vulgar começa a enfastiar.





Cá por mim depois de ver os cabelos de Iemanjá espraiados no mar de S. Miguel, recolhi e fui ver e ouvir um concerto de um animal de palco que dá pelo nome de Beth Hart.



Por música desta e por uma voz assim vale a pena ir a qualquer lado, embora não tenha saído da casa para assistir. Deixo uma amostra no vídeo abaixo e para quem gostar deste género musical ou, para quem, como eu, gosta apenas de música vejam o concerto integral clicando em Beth Hart Live At Paradiso Amsterdam, 2004






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